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Agenda Nacional de Inteligência Artificial: mais de 500 contributos recolhidos em três cidades

Agenda Nacional de Inteligência Artificial: mais de 500 contributos recolhidos em três cidades

Lisboa, Évora e Porto reuniram cerca de 200 participantes, com vista a promover a partilha de contributos essenciais à definição de iniciativas prioritárias

Agenda Nacional de Inteligência Artificial: mais de 500 contributos recolhidos em três cidades
 
O roteiro de auscultação pública para a elaboração da Agenda Nacional de Inteligência Artificial terminou, no dia 17 de janeiro, após reunir cerca de 200 participantes, incluindo representantes de empresas, pequenas e médias empresas (PME), Administração Pública, academia e especialistas. Durante as sessões realizadas em Lisboa, Évora e Porto, nos dias 15, 16 e 17 de janeiro, foram recolhidos mais de 500 contributos.

A última sessão, realizada, no Porto, contou com a presença da Ministra da Juventude e Modernização, Margarida Balseiro Lopes, e da Presidente da Agência para a Modernização Administrativa (AMA), Sofia Mota.

A fase de auscultação adicional terá início, no dia 30 de janeiro, através do portal Participa.gov. O objetivo desta fase será desenvolver um plano de ação concreto, orientado por objetivos e metas próprias, cuja visão será garantir que Portugal desenvolve um ecossistema sólido de Inteligência Artificial, baseado na ética e na excelência científica, alinhado com o contexto regulatório europeu. Este ecossistema pretende promover o bem-estar social e potenciar a produtividade e a competitividade da economia nacional.

Um agradecimento especial a todos os que marcaram presença no roteiro de auscultação e que contribuíram para o enriquecimento da Agenda Nacional de Inteligência Artificial.

AMA desafia municípios portugueses a garantirem acessibilidade digital

AMA desafia municípios portugueses a garantirem acessibilidade digital

Assegure já o lugar da sua equipa no Acessibilidade Digital Challenge - Municípios

AMA desafia municípios portugueses a garantirem acessibilidade digital

Sabia que todos os sítios web produzidos pelos municípios portugueses devem incluir uma Declaração de Acessibilidade? Esta exigência, prevista no Decreto-Lei nº 83/2018, de 19 de outubro, visa garantir que os serviços públicos digitais sejam acessíveis a todos, incluindo pessoas com deficiência. Para apoiar os municípios a cumprirem esta obrigação, a Agência para a Modernização Administrativa (AMA) promove o Acessibilidade Digital Challenge – Municípios, uma iniciativa inovadora que terá lugar de 17 a 26 de fevereiro de 2025, exclusivamente online. 

Durante oito dias úteis, as equipas técnicas dos municípios serão capacitadas para obterem a Declaração de Acessibilidade para os seus sítios web, assegurando que estão alinhados com a Norma Europeia EN 301 549 e as exigências legais em vigor.


O que é o Acessibilidade Digital Challenge - Municípios?

Transformar os sítios web municipais em espaços digitais acessíveis e inclusivos é o grande objetivo da iniciativa. Com uma abordagem prática e orientada para resultados, o desafio oferece guias detalhados, exemplos reais de barreiras digitais e ferramentas práticas para diagnóstico e correção. Ao longo de oito dias, os participantes aprenderão a identificar e a superar barreiras de acessibilidade, a otimizar o design e a navegação dos sítios web e a preparar a Declaração de Acessibilidade. 

Acessibilidade Digital Challenge - Municípios disponibiliza conteúdos e atividades práticas diariamente, permitindo que os participantes aprendam e avancem ao seu ritmo. Além disso, as equipas terão acesso a suporte técnico personalizado da equipa de especialistas da AMA, bem como a sessões em streaming para esclarecer dúvidas e receber orientações detalhadas.

Esta iniciativa é direcionada às equipas técnicas dos municípios, incluindo diretores e técnicos de IT, developers, designers, editores de conteúdos e gestores de sítios web ou aplicações móveis. A participação no Acessibilidade Digital Challenge – Municípios é gratuita, mas requer inscrição prévia. Efetue a pré-inscrição aqui.

Gov.pt: a nova aplicação móvel para serviços públicos já está disponível

Gov.pt: a nova aplicação móvel para serviços públicos já está disponível

Destaque para a disponibilização de 19 documentos oficiais em formato digital

Gov.pt: a nova aplicação móvel para serviços públicos

A aplicação móvel gov.pt já está disponível. Esta ferramenta, que pretende integrar todas as aplicações digitais do Estado num canal único, assinala um avanço significativo no compromisso com a modernização digital de Portugal ao facilitar o acesso dos cidadãos aos serviços públicos. 

Disponível gratuitamente nas lojas de aplicações para smartphones, o gov.pt unifica as plataformas "ID.gov" e "Autenticação.gov" com o objetivo de modernizar e facilitar o acesso dos cidadãos aos serviços públicos. Entre as funcionalidades destaca-se a disponibilização de 19 documentos oficiais em formato digital, como o Cartão de Cidadão, a Carta de Condução, o Cartão do Aluno e o Seguro Automóvel.  

Além disso, a aplicação permite a adesão à Chave Móvel Digital (CMD) por biometria, garantindo uma autenticação segura, e oferece a possibilidade de realizar assinaturas digitais qualificadas com valor jurídico, proporcionando mais confiança no uso de documentos digitais. Para acessos rápidos e seguros, também está disponível a autenticação por QR Code, tanto para serviços online como presenciais. 

No futuro, a aplicação gov.pt integrará novos serviços, incluindo notificações personalizadas para informar os cidadãos sobre obrigações e eventos relevantes. Contará ainda com um assistente virtual multilíngue, desenhado para esclarecer dúvidas e fornecer informações detalhadas, bem como uma área reservada onde será possível consultar o histórico e o estado de todas as interações realizadas. 

A aplicação gov.pt reforça a abordagem omnicanal, com a integração entre canais digitais (portal e app) e físicos (atendimento telefónico e presencial), promovendo uma experiência mais integrada e conveniente. Este modelo flexível assegura que os cidadãos possam optar, de acordo com sua preferência, pela forma mais conveniente de interação com os serviços públicos.